Quando amanheceu o dia 1º de janeiro de 1914, a Europa se encontrava imersa na opulência tranquila da Belle époque e ainda confiava no radiante progresso da humanidade. O século XX tinha se iniciado na presunção ingênua de que havia deixado definitivamente para trás os males e os erros que afligem os homens depois do pecado original. Quem poderia imaginar que o ano de 1914 iria inaugurar uma era de morte e destruição em escala global?
(Roberto de Mattei) O dia 11 de fevereiro de 2013 é uma data que já entrou para a história. Naquele dia, Bento XVI comunicou sua decisão de renunciar ao pontificado a uma assembleia de cardeais atônitos. O anúncio foi acolhido “como um raio em céu sereno”, conforme as palavras dirigidas ao Papa pelo Cardeal decano Angelo Sodano, e a imagem de um raio que, no mesmo dia, atingiu a Basílica de São Pedro girou pelo mundo.
(ihu.unisinos.br) Kasper não pode cancelar história e doutrina com “uma clamorosa revolução cultural e de práxis”, como fez em seu discurso ao recente consistório. Como disse Pio XII, “O matrimônio entre batizados validamente contraído e consumado não pode ser dissolvido por nenhum poder sobre a terra, nem mesmo pela Suprema Autoridade eclesiástica”. Ou seja, nem mesmo pelo papa e muito menos pelo cardeal Kasper.
Realizou-se na tarde do último domingo, dia 8, no Rio de Janeiro, a tão aguardada conferência do Professor Roberto de Mattei. O salão de conferências do Hotel Flórida ficou repleto e os organizadores estimam que cerca de duzentas pessoas estiveram presentes para prestigiar o renomado historiador e professor titular de História da Igreja e do Cristianismo na Universidade Europeia de Roma.